Portal da Cidade Umuarama

Brincar na rua

Faisca sediará 1º Campeonato de Bets em Umuarama

Além de matar a saudade das velhas e boas brincadeiras de rua os organizadores do evento pretendem unir as famílias

Publicado em 15/02/2018 às 21:15

Idealizadores pretendem que as duplas sejam formadas por pais e filhos ou casais (Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo)

A nostalgia de alguns umuaramenses pelas brincadeiras de criança na rua será apaziguada, no próximo dia 03 de março, com o 1º Campeonato de Bets promovido pela Feira Agroecológica de Inclusão Social Cultura e Artes (Faisca).

Além de matar a saudade das velhas e boas brincadeiras de rua, que uniam os jovens, e estavam longe da solidão e individualidade da tecnologia, os organizadores do evento pretendem unir as famílias.

“Estamos ainda organizando o campeonato, mas já decidimos que as duplas serão compostas de pais e filhos ou casais”, disse o idealizador da Faisca, o professor da Universidade Estadual de Maringá, Max Rickli.

Todas as informações sobre o campeonato serão divulgadas após o próximo dia 21, porém, os organizadores já decidiram que as inscrições serão feitas na Faisca, no sábado anterior à competição. Eles estudam a cobrança de taxa que será revertida em premiação.

Faisca

Criada em 2015 com o objetivo de ofertar alimentos saudáveis, a feira se transformou em ponto de encontro de artistas e outros empreendedores da cidade e região nos fundos do estádio municipal, onde acontece a feira do produtor. Agricultores interessados em participar da feira não precisam pagar nada.

No entanto, é preciso produzir os produtos que pretende vender e seguir os preceitos da economia solidária, que se preocupa com a segurança alimentar, isto é, em oferecer comida saudável; preservação do meio ambiente no processo produtivo e garantia de qualidade de vida para quem produz e quem consome o produto.

O professor explica que a iniciativa reúne, num mesmo espaço público, dança, música, artesanato e produtos agroecológicos. Para o professor, a Faísca nasceu com a finalidade de gerar trabalho e renda para os agricultores atendidos pelos projetos agroecológicos dos cursos de agrárias da UEM, mas hoje representa muito mais do que isso. 

“Os produtores atendidos pela universidade reconhecem que a Faísca fecha o ciclo de produção e de distribuição dos alimentos que são cultivados e beneficiados por eles. Por outro lado, a feira é uma opção para os consumidores que procuram alimentos livres de agrotóxico”, disse o professor.

Fonte:

Deixe seu comentário