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Secretaria informa que zerou fila de especialidades no atendimento à mulher

As filas para praticamente todos os exames de ultrassonografia e outros mais específicos também foram zeradas, segundo relatório

Publicado em 09/01/2020 às 03:02

Centro de Referência Materna e Infantil (CRMI) realizou 20.767 consultas e procedimentos com pacientes em 2019 (Foto: Divulgação)

Com o trabalho de 21 profissionais médicos, nas áreas de ginecologia e pediatria, o Centro de Referência Materna e Infantil (CRMI) realizou 20.767 consultas e procedimentos com pacientes em 2019, estendendo o atendimento especializado a uma grande parcela de mulheres e crianças que buscam atenção médica na saúde pública de Umuarama.

Sede do Programa Nascer em Umuarama, o CRMI fechou 2019 com nove pediatras, quatro ginecologistas, quatro gineco-obstetras, mastologista, enfermeira, técnicas de enfermagem, nutricionista, estagiárias e equipe de serviços gerais. Dos mais de 20 mil atendimentos (até 17/12), 12.501 foram de ginecologia e 8.266 de pediatria. As ações preventivas foram reforçadas com as campanhas “Não passe Sufoco” e “Agosto Dourado”.

O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf) realizou 7.023 atendimentos neste ano, com destaque para prática corporal / atividade física em grupo (2.069 ações), consulta de profissionais de nível superior na atenção básica (1.243), atividades educativas – orientação em grupo na atenção básica (637) e atendimento em psicoterapia de grupo (563), entre outros atendimentos.

Segundo o setor de Auditoria e Regulação, foram realizados diversos mutirões de pequenas cirurgias para erradicar a fila de espera. “Conseguimos eliminar filas de espera para diversas especialidades médicas, como ortopedia geral, ortopedia de joelho, ortopedia de ombro, ortopedia de quadril, ortopedia de pé e mão, ortopedia pediátrica, pneumologia, endocrinologia, dermatologista, urologia, infectologia, nefrologia pediátrica, cardiologista”, informou o coordenador da Divisão, Edilson Rodrigues Albuquerque.

As filas para praticamente todos os exames de ultrassonografia, restando apenas os mais complexos – como USG de articulação – e outros mais específicos, também foram zeradas em 2019.

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