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Unipar abre inscrições para intercâmbio em Portugal

Programa é direcionado para alunos a partir do segundo ano da graduação de Direito

Publicado em 22/04/2019 às 07:31

Estudante Lucas Pagani: intercâmbio possibilita experiência para o amadurecimento intelectual (Foto: Unipar)

Em seu processo de internacionalização, a Universidade Paranaense dá um grande salto: abre oportunidade a alunos e professores para participar de intercâmbio. Os contemplados são da área de Direito e o destino é Portugal. O convênio de cooperação acadêmica e científica foi firmado com o IPCA (Instituto Politécnico do Cávado e do Ave), da cidade de Barcelos. 

O estudante interessado em concorrer à vaga tem que se inscrever no Primia (Programa Institucional de Mobilidade Internacional Acadêmica) da Unipar, que fará a seleção. Podem se inscrever pelo site unipar.br/primia, até o dia 25 deste mês, estudantes do segundo ano em diante. O processo seletivo prevê análise da documentação do candidato, entrevista e outros critérios definidos pelo regulamento. Os alunos selecionados ainda ficarão condicionados ao exame de seleção da instituição anfitriã, não havendo o direito garantido de realizar o intercâmbio.  

O intercâmbio está previsto para iniciar no mês de setembro e terá duração de seis meses, com possibilidade de prorrogação por mais um semestre. Cursando o quarto ano do curso de Direito, o aluno Lucas Pagani vai se inscrever e disse que está empolgado com a possibilidade de estudar em outro país.“Portugal é a porta para estudos aprofundados em Direito Constitucional Comparado, bem como o estudo dos sistemas jurídicos europeus, de uma maneira geral. Embora seja, em tese, a mesma língua, o intercâmbio cultural é de extrema importância para entendermos aquilo que é particular da cultura que somos inseridos e na cultura que vamos nos inserir”, afirma. 

O futuro bacharel em Direito conta ainda que o intercâmbio também dá a possibilidade de conviver com o diferente. “É uma bela experiência para o amadurecimento intelectual, uma oportunidade de trazer novos entendimentos sobre o direito e suas áreas interdisciplinares e de conhecer o que é aplicado lá fora para entender como melhorar o sistema jurídico brasileiro, que é defasado”.

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