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Acidente

Trabalhador de 46 anos morre soterrado em silo de soja em Umuarama

Bombeiros foram acionados às 20h desta terça (12) para atender a ocorrência e não há previsão de um horário para a retirada do corpo nesta quarta (13)

Publicado em 12/01/2021 às 21:30
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Contando com a ajuda de dois tratores, entre eles uma pá-carregadeira da prefeitura, os bombeiros estão retirando a soja por três aberturas feitas no silo (Foto: Portal da Cidade Umuarama)

Um homem de 46 anos morreu na noite desta terça-feira (12) soterrado por grãos de soja armazenados em um silo de uma empresa que fica localizada na Rodovia PR-323, em Umuarama.

Com mais outros dois trabalhadores, a vítima realizava a soltura da soja que fica compactada nas paredes do silo

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a corporação militar foi acionada às 20h desta terça-feira para atender a ocorrência e não há previsão de um horário para a retirada do corpo nesta quarta-feira (13). Ainda segundo os bombeiros, o trabalhador não foi identificado.

O tenente Marçal Gabriel da Costa explicou que o trabalhador caiu da parede do silo e ficou soterrado

Em entrevista ao Portal da Cidade Umuarama, o tenente Marçal Gabriel da Costa explicou que o trabalhador caiu da parede do silo e ficou soterrado. Com mais outros dois trabalhadores, a vítima realizava a soltura da soja que fica compactada nas paredes do silo.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a corporação militar foi acionada às 20h desta terça-feira para atender a ocorrência

“Durante toda a noite fizemos uma ancoragem e conseguimos acessar um dos braços da vítima, e tentamos retirar ela, mas o material é muito pesado. Por isso, iniciamos com funcionários da empresa a retirada do material, só que o silo está muito cheio”, informou o oficial.

Contando com a ajuda de dois tratores, entre eles uma pá-carregadeira da prefeitura, os bombeiros estão retirando a soja 

Contando com a ajuda de dois tratores, entre eles uma pá-carregadeira da prefeitura, os bombeiros estão retirando a soja por três aberturas feitas no silo. “A previsão de retirada do corpo é difícil, mesmo a transferência do material entre silos é lenta, não foi feita para resgate”, complementou o militar.

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