Na manhã desta segunda-feira (25), o delegado chefe da 7ª Subdivisão Policial de Umuarama, Gabriel Menezes, disse que a Polícia Civil investiga o caso da cachorra que teria sido queimada viva e com as patas amarradas no Parque Industrial, em Umuarama.
“Não houve procura da Delegacia da Polícia Civil para registro formal do caso. No entanto, por se tratar de notícia da suposta prática de um crime de ação penal pública incondicionada, a Polícia Civil iniciou de ofício as diligências para apuração do caso”, disse o delegado.
Apesar das suspeitas de que o ato brutal tenha ocorrido na segunda-feira (18), ele ganhou ênfase após a denúncia do fato chegar ao conhecimento da Sociedade de Amparo aos Animais (Saau) e nas redes sociais na sexta-feira (22).
A diretora e voluntária da Saau, Shirley Aparecida Celeri, disse em entrevista ao Portal da Cidade Umuarama, que uma amiga voluntária moradora do bairro denunciou o fato a ela na madrugada de sexta-feira e pela manhã, ela foi até o local verificar o fato de perto, o que a fez ficar horrorizada.
“Recebi a informação um pouco depois da meia noite e as 2h não tinha conseguido dormir. Às 5h estava de pé para ir até o local. Eu fico imaginando a dor que essa cachorra passou, pelo bairro especula-se que ela foi queimada ainda viva e com as patas amarradas”.
A Saau está em campanha por denúncias que levem até o autor do bárbaro crime. Informações podem ser encaminhadas para o telefone (44) 99945-8902 ou (44) 99724-0447. A Polícia Civil também pode ser informada: (44) 3621-2650.
