Sucesso por onde passa, o Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi) da UEM (Universidade Estadual de Maringá) foi uma das instalações mais visitadas nos três primeiros dias da festa de aniversário de 69 anos de Umuarama, que segue até o domingo (30) no Parque de Exposições Dario Pimenta Nóbrega. Os visitantes têm acesso a demonstrações de experimentos e projetos de ciência, que são apresentados com uma linguagem clara e objetiva.
Os trabalhos e acervos são apenas parte do Mudi, que é itinerante e leva projetos de extensão que colaboram para formar profissionais comprometidos com as questões sociais. “Entre os objetivos do Mudi estão promover a interação entre o saber popular e o saber científico de maneira a construir esse conhecimento científico socialmente referenciado e contextualizar o atendimento aos integrantes do ensino fundamental, médio e superior de instituições que não possuem acervo museológico”, explica Ana Paula Vidotti, coordenadora do programa.
Os acervos, projetos e experimentos disponibilizados em Umuarama foram ‘Matemativa – Jogos Matemáticos’, Show da Física com Giroscópio Humano, Espaço Educação Ambiental e Logística Reversa e o Espaço Nosso Corpo, além de orientação e combate ao tabagismo. “Em três dias nós tivemos a satisfação de receber aqui estudantes, crianças, jovens e famílias inteiras. O Mudi tem possibilitado aos visitantes a ampliação dos horizontes de informação e conhecimento, em relação ao status científico e seu significado para a vida social, econômica e cultural”, observa a coordenadora.
Os projetos de extensão relacionados ao Mudi, apresentados no Pavilhão da Indústria e Comércio entre os dias 25 e 27 de junho, colaboram para formar pessoas comprometidas com as questões sociais. “Viemos em 10 monitores e duas professoras, todos empenhados na popularização do conhecimento: um grande trabalho de educação informal. Não existe forma melhor da UEM prestar serviço à sociedade do que a participação em eventos que recebem grande número de pessoas, como esta linda festa pelo aniversário de Umuarama”, declarou a professora Simone Fiori.
