Portal da Cidade Umuarama

Defesa do consumidor

Procon aumenta número de guichês para agilizar atendimento em Umuarama

Reclamações de consumidores aumentaram 36% no primeiro quadrimestre de 2024

Publicado em 02/05/2024 às 09:10

Foram feitos 4.050 atendimentos entre janeiro e abril deste ano (Foto: Portal da Cidade Umuarama/Eduardo Sebim)

Referência para outros municípios paranaenses, o Procon Umuarama (Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor) acaba de aumentar de seis para 10 o número de guichês para atendimento aos cidadãos que buscam apoio para mediação de conflitos com empresas e prestadoras de serviço. Considerando o primeiro quadrimestre de 2024, houve um aumento de 36% no número de reclamações apresentadas.

Segundo relatório apresentado na última terça-feira (30) foram feitos 4.050 atendimentos entre janeiro e abril deste ano – no mesmo período em 2023 foram 2.986. “Já quando tomamos como período de análise o prazo de um ano, o aumento é ainda maior: foram 8.518 em 2022/2023 e 12.098 em 2023/2024, ou seja, 42% a mais de pessoas que buscam o Procon não só para registrar reclamações, mas também para pedir orientações sobre questões de consumo e solicitar medidas administrativas para cessar com práticas abusivas de empresas”, detalha o secretário Eduardo Henrique Ceranto.

Dos 10 guichês existentes, cinco deles (50%) são dedicados ao atendimento preferencial de idosos, pessoas com deficiência, gestantes e demais casos indicados em legislação, conforme explica o Diretor Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor do Procon, Thailison de Souza Neves. “Contudo, os demais guichês também prestam atendimento para os públicos prioritários: assim, quando identificamos a chegada de algum consumidor que faz jus ao atendimento prioritário, este já é devidamente direcionado, independentemente de qual guichê está disponível”, garante.

Ainda de acordo com o relatório produzido pelo Procon, o ‘campeões absoluto’ de reclamações são os serviços financeiros (bancos, financeiras etc,), depois vêm as companhias de telefonia e em terceiro lugar as concessionárias de serviços públicos (Copel e Sanepar). “Recebemos toda gama de reclamações, como cobranças indevidas, preços abusivos, formas de abordagem na cobrança, falta de cumprimento do que foi contratado e muito mais”, registra o advogado.

Fonte:

Deixe seu comentário