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Preocupante

Somente 16 crianças de 6 meses a 3 anos tomaram vacina contra covid em Umuarama

Comprovado: crianças quando contraem covid têm sintomas absolutamente mais fracos, o que é algo muito importante

Publicado em 21/11/2022 às 17:43

Apenas 16 famílias levaram seus filhos para serem imunizadas neste sábado (19) (Foto: Assessoria)

O Ministério da Saúde anunciou a liberação das vacinas Pfizer Baby BioNTech para crianças de seis meses a três anos incompletos (2 anos, 11 meses e 29 dias) no Brasil, no final de outubro. No início de novembro elas chegaram ao Paraná e em Umuarama um lote com 170 doses no sábado (19), no Posto Central. Porém, apenas 16 famílias levaram seus filhos nessa faixa etária para serem imunizadas, fato que trouxe preocupação à Secretaria Municipal de Saúde.

O secretário Herison Cleik da Silva Lima lamentou a baixa procura, já que, comprovadamente, as vacinas representam uma das principais armas na luta contra a covid-19. “Quando soubemos que teríamos apenas 170 doses para serem aplicadas, nos deu uma certa preocupação de que elas fossem acabar em questão de algumas horas, porém, o resultado nos deixou decepcionados. Agora vamos reforçar a comunicação para ver se conseguimos aumentar essa imunização”, afirmou.

Para crianças com idade entre três e cinco anos, acaba de chegar um novo lote, que será disponibilizado já na próxima quarta-feira (23) e pais e responsáveis poderão levar seus filhos para vacinar no Centro de Saúde Escola (CSE), levando a carteirinha de vacinação e documentos pessoais. “Em relação à vacina dos adultos, a cidade de Umuarama está sem estoques para esse público. Realizamos a solicitação para a Regional de Saúde e devemos ter um reabastecimento até no máximo no final desta semana”, acrescentou.

Desde o início da disponibilização de vacinas contra covid em Umuarama – no dia 19 de janeiro de 2021 – 252.658 pessoas tomaram o imunizante, sendo que 98.737 a primeira dose, 90.407 a segunda dose, 47.868 a terceira dose e 15.646 a quarta dose. “Nossa recomendação é sempre para que todas as pessoas completem o chamado ciclo vacinal. Sabemos que não há como impedir a infecção, porém temos também a comprovação de que pessoas vacinadas, quando contraem covid, têm sintomas absolutamente mais fracos, o que é algo muito importante”, comenta o secretário.

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