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Ação estadual

Saúde reforça capacitação para combate à dengue em Umuarama

Instrução é voltada a técnicos estaduais e municipais das cidades que compõem a 12ª Regional de Saúde, com sede na Capital da Amizade

Publicado em 27/02/2019 às 23:12

Um dos focos da ação é o levantamento do índice de infestação (Foto: Divulgação/AEN)

Para intensificar o combate ao mosquito transmissor da dengue, o Aedes egypti, a Secretaria de Estado Saúde está promovendo uma série de reuniões para capacitação de técnicos estaduais e municipais, das cidades que compõem a 12ª Regional da Saúde, que tem sede em Umuarama, no Noroeste do Estado.

A médica veterinária da Vigilância Ambiental da secretaria, Ivana Belmonte, explica que a necessidade de treinamento é constante porque há uma grande rotatividade desses funcionários, especialmente municipais.

Segundo ela, a capacitação tem foco especial no levantamento do índice de infestação – a existência de criadouros de mosquitos dentro de imóveis – e no correto preenchimento do sistema de informação SISPNCD. Esses dados são utilizados para redirecionar ou iniciar novas ações de combate ao mosquito.

O programa de capacitação para atualizar os técnicos da região começou na segunda-feira (25), com os profissionais da Regional de Saúde. Na terça-feira (26) foi a vez dos técnicos municipais. Na tarde desta quarta-feira (27), profissionais de saúde fizeram visita técnica aos municípios de Pérola e Altônia. Nesta quinta (28), irão aos municípios de Ivaté e Icaraíma. A programação termina em 1º de março, na sede da regional (Umuarama).

Criadouros

O pessoal técnico da Secretaria da Saúde alerta também para o papel essencial que a população tem no combate ao mosquito, com orientação do agente de combate a endemias. É preciso acabar com todos os possíveis criadouros – qualquer tipo de água parada – onde as larvas podem se desenvolver.

Entre os criadouros mais comuns estão vasos e pratos de plantas, garrafas pet, copos plásticos, sacolas, latas e outros materiais recicláveis. Também existem outros vilões que nem sempre estão à vista, como calhas entupidas, ocos de árvores, bromélias e bandejas externas de geladeira.

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