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Precaução

Morte de macaco em Cascavel acende alerta de febre amarela

Vale destacar que o macaco não é transmissor de febre amarela para humanos

Publicado em 14/02/2018 às 06:26

A princípio, macroscopicamente, não há alteração de febre amarela na morte do macaco (Foto: Catve)

A morte de um macaco no Lago Municipal de Cascavel está chamando a atenção da população, apesar de a Secretaria Municipal de Saúde destacar que “a princípio, macroscopicamente, não há alteração de febre amarela na morte do macaco”.

De acordo com o secretário de Saúde de Cascavel, Rubens Griep, apesar disso, o Município precisa seguir os protocolos de saúde e encaminhou amostras de tecidos do animal para o Lacen (Laboratório Central do Paraná), para que sejam feitas análises minuciosas no animal. O resultado deve ficar pronto até o fim desta semana.

Rubens destaca que a morte do primata significa um alerta para a população, mas que ele não é transmissor da febre amarela. Os órgãos de Saúde estão atentos, porque os macacos são mais vulneráveis que seres-humanos, por isto precisam serem cumpridos os protocolos de saúde e prevenção.

No dia em que o macaco foi encontrado, médicos-veterinários do Município foram até o Lago, recolheram o corpo e fizeram exames de necropsia. Além disso, foi feita uma varredura no parque, para verificar se não haviam outros macacos mortos, mas nenhum outro animal da mesma espécie foi encontrado.

Entretanto, como medida de segurança, a Secretaria de Saúde encaminhou orientações para as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), mantendo o alerta com relação aos sintomas de febre amarela em pacientes.

Vale destacar que mesmo o macaco não sendo transmissor de febre amarela para humanos, é preciso manter atenção quanto ao mosquito Aedes Aegypti, já que ele sim é o transmissor não só da febre amarela, mas de outras doenças graves.

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