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Saneamento

Estiagem não afeta o abastecimento de água na região de Umuarama, afirma Sanepar

Nos outras regiões do Estado, Sanepar monitora e opera normalmente os sistemas de abastecimento de água

Publicado em 14/08/2020 às 04:44

Rio Pirapó tem garantido a normalidade no abastecimento de Maringá (Foto: Sanepar)

A estiagem que afeta todo o Estado do Paraná tem causado efeitos mais severos no cotidiano dos moradores de Região Metropolitana de Curitiba (RMC), onde o abastecimento de água está sendo feito em sistema de rodízio. A partir desta sexta-feira (14), o rodízio entra em novo formato, com fornecimento de água alternado a cada 36 horas para 1,2 milhão pessoas, exclusivamente na RMC. Nas outras regiões do Estado, embora a falta de chuvas tenha reduzido a vazão de rios e poços, os sistemas de abastecimento da Sanepar estão sendo operados normalmente.

Em toda a Região Norte (Nordeste e Noroeste, onde se encontra Umuarama), os mananciais e poços asseguram o fornecimento de água, sem qualquer sinal de alerta, mesmo com previsão de poucas chuvas nos próximos meses.

Em Cascavel, na Região Oeste, para fazer frente à redução de 30% dos níveis das unidades de captação e da vazão de 16 poços, a Sanepar passou a utilizar água do Lago Municipal que tem garantido o abastecimento público.

Em Santa Tereza do Oeste o uso de caminhões-pipa complementa o abastecimento em dias mais quentes e de maior consumo, uma vez que os poços e o Rio Gonçalves Dias perderam 20% da vazão. A Sanepar também tem reforçado o fornecimento de água com caminhão-pipa no Distrito de Santo Izidoro, em Três Barras do Paraná, e em Lindoeste.

Em Medianeira, há alerta de rodízio devido à redução de mais de 40% da vazão dos poços e do Rio Alegria que abastecem os moradores da cidade. No período de novembro a maio, o fornecimento de água ocorreu em sistema de rodízio, que foi suspenso a partir da ocorrência de chuvas e das quedas nas temperaturas. Desde então, o abastecimento tem se mantido estável.

Nos Campos Gerais, o abastecimento segue dentro da normalidade. A única exceção é Palmeira, onde o Rio Pugas está com nível extremamente baixo e é acionado rodízio conforme a disponibilidade hídrica.

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