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Bairros Guarani, Centro, Panorama e 26 de Junho estão em alerta para dengue

Saúde não registrou nenhuma morte neste ano epidemiológico e nenhum caso de complicações graves pela doença

Publicado em 22/06/2021 às 23:48

Os cuidados com a dengue não devem ser deixados de lado pela população de Umuarama (Foto: Assessoria)

Mesmo em meio à luta contra a pandemia de coronavírus, os cuidados com a dengue não devem ser deixados de lado. De acordo com o Informe Técnico nº 46, emitido pela Vigilância em Saúde Ambiental e Epidemiológica de Umuarama, há algumas regiões da cidade que estão em estado de alerta – quando há mais de três casos a cada mil habitantes.

Considerando a incidência de casos por Unidades Básicas de Saúde, a do bairro Guarani/Anchieta está em primeiro lugar, com 20 notificações, seguida pelas UBS Central e Jardim Panorama, com 13 casos cada, 26 de Junho, com 13 casos, Cidade Alta, Jardim Cruzeiro e Jardim Lisboa, com sete casos, e Vitória Régia, com seis casos (veja tabela abaixo).

Por outro lado, as UBS que têm os menores registros de casos são a do Bem Estar, Parque Industrial e Jabuticabeiras, com dois casos cada, e São Cristóvão, área rural e Primeiro de Maio, com três casos confirmados. “Felizmente não temos o registro de nenhuma morte neste ano epidemiológico e nenhum caso de complicações graves pela doença, porém nunca é demais estar atento”, comenta Carlos Roberto da Silva, coordenador da Vigilância em Saúde Ambiental, ligada à Secretaria Municipal de Saúde.

Última semana

O Informe Técnico da Dengue apresenta dados referentes ao Ano Epidemiológico, iniciado dia 26 de julho de 2020. Neste período foram registradas 1.069 notificações, sendo que 916 foram descartadas (86%), 132 positivos e 21 ainda em investigação. “Na última semana foram confirmados três casos de dengue em Umuarama. Pode parecer pouco, mas o ideal é que não tivéssemos nenhum registro, por isso não cansamos de apelas à população que continue sempre em alerta, cuidando de seus quintais, eliminando quaisquer possíveis focos de reprodução do mosquito Aedes aegypti”, observa o coordenador.


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