Foram meses em busca de uma solução, várias tentativas foram feitas nesse período, no entanto todas sem sucesso. O resultado eficiente, para o problema da superpopulação de pombos no entorno da Igreja Matriz Nossa Senhora de Fátima, Santuário Eucarístico Diocesano, em Cianorte, foi a velha e conhecida utilização de rojões.
O assunto foi tema de Audiência Pública, e ao fim da discussão ficaram determinados pelo Ministério Público os horários específicos para que os rojões fossem soltos sem causar problemas ao meio ambiente, tão pouco às aves, que naturalmente migraram para outros locais, aproveitando principalmente a vasta floresta do Parque Cinturão Verde.
Após algumas semanas já pôde ser percebida a recuperação natural da praça e esculturas religiosas instaladas, e o trânsito de pedestre e visita de fiéis ao templo, que até então ficaram comprometidos pela presença dos pombos, voltou ao normal, e atualmente são soltos apenas alguns rojões para manter as aves afastadas.
“Foi diminuir o número de pombos e a limpeza aconteceu de forma gradativa e natural, tínhamos uma grande preocupação com as possíveis doenças que as fezes dos pombos podem trazer à vida humana. E, hoje, já percebemos que o fluxo de fiéis e a tranquilidade em estacionar nas laterais do Santuário voltaram. Imagino que a medida foi boa pra todo mundo”, disse o padre Sérgio Carris, pároco da Matriz.
Pombos provocavam muita sujeira nas imediações da Igreja Matriz Nossa Senhora de Fátima
