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Cooperativa C.Vale investe R$ 30 milhões em nova unidade em Alto Piquiri

O presidente da empresa explicou que a estrutura moderna servirá de modelo para outras unidades da cooperativa

Publicado em 28/06/2019 às 05:54
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As novas instalações possuem 5200m² de área construída (Foto: Divulgação / C.Vale)

Associados da C.Vale em Alto Piquiri e de áreas próximas puderam entregar a safrinha de milho na unidade recém-concluída pela cooperativa. A estrutura tem 5.200 metros quadrados de área construída e instalações capazes de proporcionar fluxo rápido de carga e descarga.

O acionamento e o controle da maior parte dos equipamentos são feitos por programas de computador. São duas balanças rodoviárias com capacidade de pesagem de 120 toneladas, duas moegas para 80 toneladas cada e coletor pneumático de amostras.

Dois tombadores para até 80 toneladas podem descarregar caminhões e carretas em poucos minutos. A estrutura inclui, ainda, quatro silos capazes de armazenar, no total, 666 mil sacas de 60 quilos e dois silos-pulmão para, no conjunto, 25 mil sacas. O secador tem capacidade para 150 toneladas/hora de grãos.

Na área de 12.860 metros quadrados ocupadas pela unidade estão, ainda, banheiros e vestiários para motoristas, refeitório e oficinas. A C.Vale investiu R$ 30 milhões na nova unidade.

O presidente da C.Vale, Alfredo Lang, diz que Alto Piquiri vai servir de modelo para outras unidades da cooperativa. “É uma unidade moderna, bastante automatizada. Nós deixamos a estrutura pronta para sua duplicação à medida em que houver demanda”, adiantou.

Agilidade

O associado Luiz Henrique Caetano foi um dos primeiros a colher o milho safrinha em Alto Piquiri e elogiou a estrutura da nova unidade. Dirigindo um bi-trem com 650 sacas do grão, ele aprovou principalmente as instalações.

“A classificação fica em local coberto e o tombador ajuda bastante. Não preciso abrir as correntes. E tem duas balanças, então a gente perde pouco tempo”, avalia.

Em menos de dez minutos, o tombador liberou a carreta das 39 toneladas de milho. Luiz e o irmão Marcos Rogério concluíram a colheita de 97 hectares com rendimentos entre 115 e 124 sacas/hectare. Eles negociaram a maior parte da produção em contratos a R$ 27,00 e a R$ 30,00 a saca.


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