A parte do corpo que faltava de Alessandra Bartoszewski, de 33 anos, esquartejada em Campina Grande do Sul, região metropolitana de Curitiba, em fevereiro, foi encontrada na manhã desta quarta-feira (9). O crânio estava em um matagal, próximo a rua Francisco Schena e foi encontrado por um morador da região. O subtenente, acusado de assassinar a mulher, foi preso e nega o crime.
A Polícia Civil foi acionada pela Secretaria de Ordem Pública e Segurança do município logo após o chamado do morador. O crânio foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba.
O crime aconteceu no dia 23 de fevereiro e o corpo da vítima foi encontrado em dois dias diferentes. A polícia apresentou versão de que o suspeito é especialista em uma arte marcial que usa espadas e, assim, teria decepado a cabeça e membros superiores da mulher. A identificação de Alessandra só foi possível pela presença de uma tatuagem de anjo nas costas. O subtenente permanece preso e nega o crime.
A motivação seria o relacionamento extraconjugal do militar com Alessandra, que teria exigindo dinheiro para não expor o relacionamento.