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No Lúcio Pipino

Projeto de escola de futebol seleciona 69 adolescentes para treinos em Umuarama

Mais de 250 atletas se apresentaram durante evento promovido pela Secretaria de Integração Comunitária

Publicado em 15/03/2023 às 14:30

Os alunos terão aulas aos sábados, contando com toda a estrutura necessária para que se transformem em grandes jogadores (Foto: Assessoria)

A recém-criada Secretaria Municipal de Integração Comunitária realizou o chamado ‘Tapete de Futebol’, uma seleção de crianças e adolescentes interessados em fazer parte da equipe de atletas que vão treinar no Estádio Lúcio Pipino. Mais de 250 estudantes, entre 11 e 16 anos, compareceram à peneira e 69 deles foram escolhidos e agora serão alunos da Escolinha de Futebol do Clube Athletico Paranaense, que vai se instalar na cidade ainda este mês.

O projeto social é uma parceria que a Prefeitura de Umuarama acaba de assinar com representantes do “Furacão” com o objetivo de garantir a crianças de famílias de menor poder aquisitivo a oportunidade de aprender futebol e sonhar com uma carreira profissional num dos grandes clubes do futebol brasileiro. “Vale destacar que o projeto não exigirá investimento significativo do município, já que o clube não cobra das prefeituras a taxa de franquia, que é praticada com parceiros comerciais. E o melhor é que já temos várias empresas interessadas em investir para que esses atletas possam ter essa oportunidade real de mudar suas vidas”, comentou o secretário Thiago Caju Torres do Nascimento.

Ele relata que os alunos terão aulas todos os sábados, contando com toda a estrutura necessária para que se transformem em grandes jogadores. “Neste projeto social os alunos têm a possibilidade de visitar a estrutura do clube, jogos da equipe principal, avaliações técnicas para captação de atletas supervisionadas por profissionais do Rubro-Negro, cartilha metodológica para professores e alunos, oficinas e palestras para a capacitação e atualização dos professores, livre acesso para organizar amistosos, festivais e campeonatos dentro da rede de escolas”, observa.

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