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Economia

Setor imobiliário é âncora no desenvolvimento econômico de Umuarama

Cidade sempre tem um grande número de residências e apartamentos em construção, movimentando o comércio e gerando empregos

Publicado em 27/07/2021 às 02:30
Atualizado em

Umuarama conta atualmente com 286 loteamentos (entre aprovados e reaprovados), que totalizam aproximadamente 80 mil lotes (Foto: Assessoria)

Nos últimos anos, Umuarama vem registrando sucessivos aumentos nos índices da construção civil, graças ao volume de obras tanto de residências como de comércios, indústrias e outros segmentos. Parte desse resultado se deve à quantidade de loteamentos existentes no município. Devido ao aquecimento do setor imobiliário, a cidade sempre tem um grande número de residências e apartamentos em construção, movimentando o comércio e gerando empregos.

Um levantamento recente da Secretaria Municipal de Obras, Planejamento Urbano, Projetos Técnicos e Habitação, realizado pelo diretor de Planejamento Urbano, Antônio Carlos Lavagnini, revela que Umuarama conta atualmente com 286 loteamentos (entre aprovados e reaprovados), que totalizam aproximadamente 80 mil lotes – praticamente dois lotes para cada grupo de três habitantes.

Os primeiros bairros da cidade foram criados pela Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, durante a instalação da infraestrutura urbana, nas décadas de 50 e 60 – na época Umuarama foi dividida em zonas, cuja nomenclatura prevalece até hoje. Já os primeiros loteamentos foram aprovados na década de 70 e tiveram maior expansão a partir dos anos 2000.

O primeiro loteamento aprovado em Umuarama foi o Jardim Panorama, depois veio o Jardim Tangará, por meio do decreto 094/1972, pelo então prefeito João Cioni Netto, em agosto de 1972. No mesmo ano foi aprovado também o Jardim Alvorada (decreto 127/1972) e no ano seguinte os jardins Bonfim, Social e Iguaçu e o Parque Presidente. Até o final dos anos 70 foram aprovados/reaprovados 34 loteamentos.

Sob a atual gestão foram aprovados/reaprovados 29 jardins, parques e loteamentos residenciais – os primeiros deles em 30 de março de 2017 (reaprovação do Jardim Império do Sol II) e em 11 de julho do mesmo ano (Jardim Antártica). Já os últimos foram o Residencial Japão e o Jardim Português, ambos neste ano.

Altos índices

O secretário Isamu Oshima lembra que neste ano, a construção civil sentiu um grande impulso com o início de diversas obras de pequeno, médio e grande porte aprovadas em maio, pela Diretoria de Planejamento Urbano de Prefeitura. Foi o maior índice de aprovação de projetos dos últimos dez anos, referente aos meses de maio: 39.840,68 m².

Desde 2012 a cidade não registrava um volume tão alto de projetos aprovados para obras naquele mês. Em todo o ano de 2020, apenas outubro registrou índice superior (46,5 mil m²) e antes disso, somente junho de 2017 (45,1 mil m²). “Os projetos de obras acumulados em 2021 já totalizam 118.450,39 m², maior resultado dos últimos três anos, o que perfaz uma média mensal de 19.741,73 m². Essa estabilidade na faixa dos 20 mil m² aprovados mensalmente reflete o crescimento constante de Umuarama, do ponto de vista da construção civil”, afirmou o secretário.

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