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Desenvolvimento

Obras na Estrada Boiadeira na região de Umuarama ultrapassam 75% de execução

Serão 46,91 quilômetros de implantação de asfalto, com início na divisa com o Mato Grosso do Sul, no distrito de Porto Camargo, em Icaraíma, até Umuarama

Publicado em 28/01/2022 às 14:59

As obras na Estrada Boiadeira foram divididas em três lotes (Foto: Assessoria)

As obras de restauração, implantação e pavimentação da BR-487, mais conhecida como Estrada Boiadeira, no Noroeste do Estado, estão a pleno vapor. Uma das intervenções mais emblemáticas em andamento no Paraná, ela é fruto de um convênio entre o Governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER/PR), e a Itaipu Binacional.

Serão 46,91 quilômetros de implantação de asfalto no total, com início na divisa com o Mato Grosso do Sul, no distrito de Porto Camargo, em Icaraíma, até Umuarama, com dois contornos (Santa Eliza e Icaraíma) e obras de arte especiais, com investimento total de R$ 232,8 milhões.

A implantação da pavimentação da BR-487 já foi realizada do km 12,74 ao km 20,84 (entre Porto Camargo e Icaraíma), do km 30,90 ao km 48,5 (do canteiro de obras atual até Santa Eliza) e do km 50,60 ao km 56,41 (trecho final das obras da BR-487/Boiadeira), totalizando 31,517 quilômetros, ou 75,9% das obras já finalizadas. A previsão atualizada de término é junho de 2022.

A Boiadeira foi dividida em três lotes e as obras atuais fazem parte do chamado Lote 1. O DNIT está concluindo o chamamento da empresa que venceu a licitação do Lote 2, entre a Serra dos Dourados e Cruzeiro do Oeste. Serão 37 quilômetros de obras, passando pela localidade de Lovat e coexistindo com a PR-323.

Essas conexões alcançam o Lote 3, o primeiro a sair do papel, em 2013, entre Cruzeiro do Oeste e Campo Mourão. Há expectativa de encerrar a revitalização da Boiadeira nos próximos cinco anos, com mais de 150 quilômetros no Paraná. Essa será uma das principais ligações do Paraná com o Mato Grosso do Sul, os dois maiores produtores agrícolas do País.

“Estamos consolidando um novo ramal de desenvolvimento para o Noroeste, ligando o Paraná ao Mato Grosso do Sul por um trecho mais curto do que é percorrido hoje pelos motoristas. Tudo isso se reflete nos custos logísticos da produção. O ganho de eficiência no transporte representa uma transformação para a região”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

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