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Fase 2

Moradores do Conjunto Sonho Meu recebem educação financeira

Cerca de 500 moradores receberam orientações sobre como poupar e gastar o dinheiro com prudência

Publicado em 09/02/2018 às 07:12

Os moradores assistiram a uma palestra sobre educação financeira, realizada pelo gerente da cooperativa de crédito Sicoob de Umuarama, Fábio Junio Viar (Foto: Tiago Boeing/ PMU)

Famílias contempladas com moradias no Conjunto Habitacional Sonho Meu – Fase 2 – foram reunidas na tarde desta quarta-feira, 7, no teatro do Centro Cultural Vera Schubert, para mais uma etapa do trabalho técnico social oferecido pela Secretaria Municipal de Habitação. Desta vez, os moradores assistiram a uma palestra sobre educação financeira, realizada pelo gerente da cooperativa de crédito Sicoob de Umuarama, Fábio Junio Viar.

Cerca de 500 moradores do Sonho Meu II receberam orientações sobre como poupar recursos, gastar o dinheiro com prudência e realizar planejamento financeiro para ter mais qualidade de vida. O secretário de Habitação, Mauro Liutti, coordenou a realização do trabalho social ao lado de sua equipe técnica. “Nosso pessoal é responsável pela organização e realização das reuniões de trabalhos técnicos sociais, que contam com palestras para os beneficiários dos programas habitacionais”, disse.

Durante a palestra, as crianças puderam se divertir com cama elástica e houve ainda distribuição de refrigerante e pipoca. As reuniões contam sempre com temas voltados ao desenvolvimento pessoal, econômico e social das famílias, que recentemente foram orientadas sobre educação sanitária – na ocasião, os moradores participaram do sorteio de 300 kits de limpeza, com vassouras, pás, detergente, sabão em pó, desinfetantes e outros produtos.

“A administração municipal e tem preocupação com a qualidade de vida, a saúde e o desenvolvimento de cada morador, além de contribuir para uma boa convivência com os vizinhos, afinal aquele bairro é o novo ambiente onde eles vivem e é importante haver harmonia”, explicou o secretário Mauro Liutti. As reuniões são mensais e participação dos beneficiários é obrigatória.

O trabalho social é custeado pelo governo federal, que destina os recursos desde o período de construção das moradias e implantação de infraestrutura nos bairros.

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